THE CORDEL AND THE WOODBOOK: POSSIBILITIES AND ENCANTMENTS IN EARLY CHILDHOOD EDUCATION
DOI:
https://doi.org/10.22370/ieya.2025.11.1.4025Keywords:
Cordel, Woodbook, Early Childhood EducationAbstract
The theme is based on the project entitled “The cordel and the Woodbook at the Festas Juninas” which enabled children's development in aspects of oral language and artistic language with children. In this context, the objective was to report the experience with cordel and woodcuts in Early Childhood Education, in order to highlight the results of this educational work. It took place in a municipal early childhood education center in Northern Paraná with five-year-old children. Based on this descriptive study, an experience report, combined with bibliographical research, with the theoretical-methodological references of historical-critical pedagogy and historical-cultural psychology. We consider the relevance of this study in an attempt to enable a pedagogical praxis that is underdeveloped in the South Region, but which is extremely relevant to promote an exchange between the paths of orality and art with recitals in stories told through the interpretation of staged visual arts by children.
Downloads
References
Bogoyavlensky, D. N.; Menchinskaya, N. A. (2005). Relação entre aprendizagem e
desenvolvimento psicointelectual da criança em idade escolar. En Luria; Leontiev; Vygotsky; outros. Psicologia e pedagogia: bases psicológicas da aprendizagem e do desenvolvimento. (pp. 63-85). São Paulo, SP: Centauro.
Brasil. (1996). Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394.
BRASIL. (2013). Ministério da Educação. Lei nº. 12.796, de 4 de abril de 2013. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências.
Daltro, M. R.; Faria, A. A. (2019). Relato de experiência: Uma narrativa científica na pós-modernidade. Estudos e Pesquisa em Psicologia, 19, 1, 223-237.
Elkonin, D. B. (1987). Sobre el problema de la periodización del desarrollo psíquico em la infância. En V. Davidov; M. Shuare (Org.) La Psicologia Evolutiva y Pedagógica en la URSS (Antología). (pp. 104-24). Moscou: Editorial Progresso.
Heller, A. (1994). Sociología de la vida cotidiana. Barcelona: Ediciones Península.
Indigo Arts Gallery. (2022). Xilogravura. Consulta realizada em 20 out. 2015. https://indigoarts.com/. Acesso em: 20 out. 2023.
Larousse, Á. (2001). Dicionário da língua portuguesa. São Paulo: Ática.
Leontiev, A. N. (2016). Uma contribuição à teoria do desenvolvimento da psique infantil. En L. S. Vigotskii; A. R. Luria; A. N. Leontiev (Orgs). Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. (pp. 59-84). São Paulo: ícone.
Martins, L. M.. (2010). Especificidades do desenvolvimento afetivo-cognitivo de
crianças de 4 a 6 anos. En A. Arce; L. M. Martins (Orgs). Quem tem medo de ensinar na educação infantil? em defesa do ato de ensinar. (pp.63-92). Campinas, SP: Editora Alínea.
Saviani, D. (2013). Educação: do senso comum à consciência filosófica. Campinas, SP: Autores Associados.
Souza, R. V. (2017). A xilogravura popular nos projetos de design: um estudo sobre a compreensão e a utilização das imagens da xilogravura pelos designers. 138 f. Recife.
Ribeiro, P. H. (2022). Contradições da Base Nacional Comum Curricular acerca do conhecimento artístico na Educação Infantil em interface com a formação continuada de professores/as. 170 f. Maringá.
Vigotski, L. S. (2009). Imaginação e criação na infância: ensaio psicológico. São Paulo: Ática.
Vygotski, L. S. (1983). Obras Escogidas. Tomo III. Moscú: Editorial Pedagógica.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Universidad de Valparaíso

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Los investigadores(as), académicos(as) y profesionales de la educación que envíen originales para su evaluación por IEYA deberán asegurarse que los artículos cumplen con las instrucciones a los autores(as).
La Revista IEYA y cada uno de sus artículos están licenciados por Creative Commons 3.0.
El proceso editorial completa no supone ningún costo económico para los autores(as).
La Revista IEYA proporcionará un DOI a cada artículo.
Por último mencionar que en pos de la transparencia del proceso de revisión doble ciego, cada autor(a) recibirá la evaluación realizada por los revisores externos, lógicamente sin conocer la persona(as) que han realizado dicha evaluación.