CHILDHOOD, RECOGNITION AND MENTAL HEALTH:

POSSIBLE ARTICULATIONS TO SOCIAL RESEARCH

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22370/ieya.2022.8.1.2518

Keywords:

child, social construction, public health

Abstract

This essay explores the potential for articulation between the ideas of childhood, recognition and mental health, based on a theoretical-conceptual discussion, mainly with European authors. The objective is to contribute to the formation of a more productive intellectual attitude for the researcher, with a view to new possibilities for the production of knowledge about childhood and child mental health. It starts with the discussion of childhood as a social construction, with its implications for the relationships between children, adults and institutions. Then, presenting the idea of recognition based on the theory systematized by Axel Honneth, in a critical and dialectical effort, an articulation with situated childhood, based on psychoanalysis, is sought as a period of fundamental development for the constitution of the psychic. It is concluded that, in order to consolidate a new intellectual attitude in research on childhood and child mental health, a joint, attentive and rigorous consideration of socio-historical, theoretical, methodological and ethical-political aspects is necessary, in search overcoming dichotomies and social distinctions related to the child.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

  • André Luís Pereira Guimarães, Universidad Federal de Bahía

    Licenciado en Psicología con énfasis en Psicología y Procesos Educativos de la Universidad Federal de Recôncavo da Bahia - UFRB (2015) - Concepto CPC / MEC 4; y maestría en Salud Comunitaria, con beca CNPq y disertación aprobada con dictamen de excelencia e indicación para publicación, por el Instituto de Saúde Coletiva - ISC, de la Universidad Federal de Bahía - UFBA (2018) - Concepto CAPES / MEC 7. Actualmente en funcionamiento como investigador a nivel de doctorado, con beca FAPESB, vinculado al Programa de Posgrado en Salud Pública en el concepto ISC-UFBA - CAPES / MEC 7. Es miembro de la Asociación Brasileña de Salud Pública - ABRASCO. Tiene experiencia en el campo de la Salud Colectiva con énfasis en Ciencias Sociales y Humanas, actuando principalmente en investigaciones en los siguientes temas: Desarrollo Humano, Formación en Identidad, Comportamiento Social y Salud Mental; Prácticas de atención de salud mental; Estudios de Complejidad, Descolonialidad y Transdisciplinariedad. Desarrolla estudios basados en los enfoques de la Teoría Actor-Red y Prácticas Discursivas y Producción de Sentidos en la Vida Cotidiana, con orientación posconstruccionista, alineados con el paradigma de la Salud Mental Colectiva e integrando referencias del Psicoanálisis y el Campo Fenomenológico Existencial.

References

Albornoz, S. G. (2011). As Esferas do Reconhecimento: Uma introdução a Axel Honneth. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 14, 1, 127–143.

Andrade, L. B. P. (2010). Educação infantil: Discurso, legislação e práticas institucionais. São Paulo: Editora UNESP, Cultura Acadêmica.

Ariès, P. (1981). História Social da Criança e da Família. Traducción de Dora Flaksman. (2ª ed.). Rio de Janeiro: LTC Editora.

Assy, B., y Feres-Júnior, J. (2006). Reconhecimento. En Barretto, V. P. (org.). Dicionário de Filosofia do Direito. pp. 705. Rio de Janeiro: Editora Unisinos, Renovar.

Belvedere, C. (2012). La Crítica al Dualismo y La Fenomenologia. En Belveere, C. El Discurso del Dualismo em la Teoria Social Contemporanea. pp. 101-126. Buenos Ayres: Eudeba.

Carreteiro, T. C. (2003). Sofrimentos Sociais em Debate. Psicologia USP, 14, 3, 57–72.

Castillo Trancoso, A. (2006). Conceptos, imágenes e representacíones de la niñez em la ciudad de México, 1880-1920. México, DF: Colegio de México, Instituto Mora.

Costa, J. F. (2004). Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Graal.

Donzelot, J. (1986). A Polícia das Famílias. Traducción de Maria Thereza da Costa Albuquerque. (2ª ed.). Rio de Janeiro, Graal.

Dubet, F. (1994). Sociologia da Experiência. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget.

Rojas Flores, J. (2010). Historia de la infancia en el Chile republicano, 1810-2010. Santiago de Chile: Junta Nacional de Jardines Infantiles – JUNJI.

Fraser, N., Honneth, A. (2006). ¿Redistribución o reconocimiento? Madrid: Ediciones Morata S.L. y Fundación Paideia Galiza.

Fraser, N. (2010). Repensando o Reconhecimento. Traducción de Edna Velloso de Luna. Enfoques, 9, 1, 114–128.

Fonseca, F. F., Sena, R. K. R., Santos, R. L. A., Dias, O. V., y Costa, S.M. (2013). As Vulnerabilidades na Infância e Adolescência e as Políticas Públicas Brasileiras de Intervenção. Revista Paulista de Pediatria, 31, 2, 258–264.

Giddens, A., Beck, U., y Lash, S. (1997). Modernização Reflexiva: Política, tradição e estética na ordem social moderna. Traducción de Magda Lopes. São Paulo, Editora UNESP.

Girão, M. S, y Colaço, V. F. R. (2018). TDAH na Infância Contemporânea: Um olhar a partir da sociologia da infância e da psicologia histórico-cultural. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 13, 1, 1–13.

Gutfreind, C. (2014). A Infância Através do Espelho: A criança no adulto, a literatura na psicanálise. Porto Alegre: Artmed.

Honneth, A. (2009). Luta por Reconhecimento: A gramática moral dos conflitos sociais. Traducción de Luiz Repa. (2ª ed.). São Paulo: Editora 34.

Kohan, W. (2008). Infância e filosofia. En Sarmento, M. J., y Gouvea, M. C. S. (org.). Estudos da Infância: educação e práticas sociais. pp. 40–61. Rio de Janeiro: Vozes.

Latour, B. (2012). Reagregando o Social: Uma introdução à teoria do ator-rede. Traducción de Gilson César Cardoso de Sousa. Salvador: EDUFBA/Edusc.

Lima, J. M., Moreira, T. A., y Lima, M. R. C. (2014). A Sociologia da Infância e a Educação Infantil: Outro olhar para as crianças e suas culturas. Revista Contrapontos, 14, 1, 95–110.

Lima, R. C. (2012). Três tópicos sobre a relação entre DSM e política. En: Kyrillos-Neto, F., y Calazans, R. (org.). Psicopatologia em Debate: controvérsias sobre os DSMs. pp. 95-114. Barbacena: EdUEMG.

Mol, A., y Law, J. (2004). Embodied Action, Enacted Bodies: The example of hypoglycaemia. Body & Society, 10, 2–3, 43–62.

Mol, A. (2002). The Body Multiple: Ontology in medical practice. Durham: Duke University.

Montandon, C. (2001). Sociologia da Infância: Balanço dos trabalhos em língua inglesa. Traducción de Neide Luzia de Rezende. Cadernos de Pesquisa, 112, 33–60.

Plaisance, E. (2005). Denominações da Infância: Do anormal ao deficiente. Educação & Sociedade, 26, 405–417.

Potter, J., y Wetherell, M. (1987). Discourse and social psychology: beyond attitudes and behaviour. London: Sage Publications.

Priszkulnik, L. (2004). A Criança sob a Ótica da Psicanálise: Algumas considerações. Psic, 5, 1, p. 72–77.

Prout, A. (2010). Reconsiderando a Nova Sociologia da Infância. Traducción de Fátima Murad. Cadernos de Pesquisa, 40, 141, p. 729–750.

Rossetti-Ferreira, M. C., Amorim, K. S., Soares, A. P. S., y Carvalho, A. M. A. (2004). Rede de Significações e o Estudo do Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed.

Sarmento, M. J., y Pinto, M. (1997). As Crianças e a Infância: Definindo conceitos, delimitando o campo. En Sarmento, M. J., y Pinto, M. (org.). As Crianças: Contexto e identidades. pp. 9–30. Braga, Portugal: Universidade do Minho, Centro de Estudos da Criança.

Sarmento, M. J. (2018). A Sociologia da Infância portuguesa e o seu contributo para o campo dos estudos sociais da infância. Contemporânea, 8, 2, 385–405.

Sarmento, M. J. (2008). Sociologia da Infância: Correntes e confluências. En Sarmento, M. J., y Gouvea, y M. C. S. (org.). Estudos da Infância: Educação e práticas sociais. pp. 17–39. Petrópolis: Vozes.

Singh, I. (2004). Doing their Jobs: Mothering with Ritalin in a culture of mother-blame. Social Science & Medicine, 59, 1193–1205.

Sirota, R. (2001). Emergência de uma Sociologia da Infância: Evolução do objeto e do olhar. Traducción de Neide Luzia de Resende. Cadernos de Pesquisa, 112, 07–31.

Taylor, C. A Política do Reconhecimento. (2000). En Taylor, C. Argumentos Filosóficos. pp.241–274. São Paulo: Loyola.

Valença, V. L. C. (2017). A Participação das Crianças no Cotidiano: da progressão individual às reproduções coletivas. Educação Unisinos, 21, 1, 3–11, jan./abr.

Zavaroni, D. M. L., Viana, T.C., y Celes, L.A.M. (2007). A Constituição do Infantil na Obra de Freud. Estudos de Psicologia, 12, 1, 65–70.

Downloads

Published

2022-05-24

Issue

Section

Essays

How to Cite

“CHILDHOOD, RECOGNITION AND MENTAL HEALTH:: POSSIBLE ARTICULATIONS TO SOCIAL RESEARCH” (2022) Revista Infancia, Educación y Aprendizaje, 8(1), pp. 52–65. doi:10.22370/ieya.2022.8.1.2518.

Similar Articles

1-10 of 101

You may also start an advanced similarity search for this article.