CHILDHOOD, RECOGNITION AND MENTAL HEALTH:
POSSIBLE ARTICULATIONS TO SOCIAL RESEARCH
DOI:
https://doi.org/10.22370/ieya.2022.8.1.2518Keywords:
child, social construction, public healthAbstract
This essay explores the potential for articulation between the ideas of childhood, recognition and mental health, based on a theoretical-conceptual discussion, mainly with European authors. The objective is to contribute to the formation of a more productive intellectual attitude for the researcher, with a view to new possibilities for the production of knowledge about childhood and child mental health. It starts with the discussion of childhood as a social construction, with its implications for the relationships between children, adults and institutions. Then, presenting the idea of recognition based on the theory systematized by Axel Honneth, in a critical and dialectical effort, an articulation with situated childhood, based on psychoanalysis, is sought as a period of fundamental development for the constitution of the psychic. It is concluded that, in order to consolidate a new intellectual attitude in research on childhood and child mental health, a joint, attentive and rigorous consideration of socio-historical, theoretical, methodological and ethical-political aspects is necessary, in search overcoming dichotomies and social distinctions related to the child.
Downloads
References
Albornoz, S. G. (2011). As Esferas do Reconhecimento: Uma introdução a Axel Honneth. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 14, 1, 127–143.
Andrade, L. B. P. (2010). Educação infantil: Discurso, legislação e práticas institucionais. São Paulo: Editora UNESP, Cultura Acadêmica.
Ariès, P. (1981). História Social da Criança e da Família. Traducción de Dora Flaksman. (2ª ed.). Rio de Janeiro: LTC Editora.
Assy, B., y Feres-Júnior, J. (2006). Reconhecimento. En Barretto, V. P. (org.). Dicionário de Filosofia do Direito. pp. 705. Rio de Janeiro: Editora Unisinos, Renovar.
Belvedere, C. (2012). La Crítica al Dualismo y La Fenomenologia. En Belveere, C. El Discurso del Dualismo em la Teoria Social Contemporanea. pp. 101-126. Buenos Ayres: Eudeba.
Carreteiro, T. C. (2003). Sofrimentos Sociais em Debate. Psicologia USP, 14, 3, 57–72.
Castillo Trancoso, A. (2006). Conceptos, imágenes e representacíones de la niñez em la ciudad de México, 1880-1920. México, DF: Colegio de México, Instituto Mora.
Costa, J. F. (2004). Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Graal.
Donzelot, J. (1986). A Polícia das Famílias. Traducción de Maria Thereza da Costa Albuquerque. (2ª ed.). Rio de Janeiro, Graal.
Dubet, F. (1994). Sociologia da Experiência. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget.
Rojas Flores, J. (2010). Historia de la infancia en el Chile republicano, 1810-2010. Santiago de Chile: Junta Nacional de Jardines Infantiles – JUNJI.
Fraser, N., Honneth, A. (2006). ¿Redistribución o reconocimiento? Madrid: Ediciones Morata S.L. y Fundación Paideia Galiza.
Fraser, N. (2010). Repensando o Reconhecimento. Traducción de Edna Velloso de Luna. Enfoques, 9, 1, 114–128.
Fonseca, F. F., Sena, R. K. R., Santos, R. L. A., Dias, O. V., y Costa, S.M. (2013). As Vulnerabilidades na Infância e Adolescência e as Políticas Públicas Brasileiras de Intervenção. Revista Paulista de Pediatria, 31, 2, 258–264.
Giddens, A., Beck, U., y Lash, S. (1997). Modernização Reflexiva: Política, tradição e estética na ordem social moderna. Traducción de Magda Lopes. São Paulo, Editora UNESP.
Girão, M. S, y Colaço, V. F. R. (2018). TDAH na Infância Contemporânea: Um olhar a partir da sociologia da infância e da psicologia histórico-cultural. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 13, 1, 1–13.
Gutfreind, C. (2014). A Infância Através do Espelho: A criança no adulto, a literatura na psicanálise. Porto Alegre: Artmed.
Honneth, A. (2009). Luta por Reconhecimento: A gramática moral dos conflitos sociais. Traducción de Luiz Repa. (2ª ed.). São Paulo: Editora 34.
Kohan, W. (2008). Infância e filosofia. En Sarmento, M. J., y Gouvea, M. C. S. (org.). Estudos da Infância: educação e práticas sociais. pp. 40–61. Rio de Janeiro: Vozes.
Latour, B. (2012). Reagregando o Social: Uma introdução à teoria do ator-rede. Traducción de Gilson César Cardoso de Sousa. Salvador: EDUFBA/Edusc.
Lima, J. M., Moreira, T. A., y Lima, M. R. C. (2014). A Sociologia da Infância e a Educação Infantil: Outro olhar para as crianças e suas culturas. Revista Contrapontos, 14, 1, 95–110.
Lima, R. C. (2012). Três tópicos sobre a relação entre DSM e política. En: Kyrillos-Neto, F., y Calazans, R. (org.). Psicopatologia em Debate: controvérsias sobre os DSMs. pp. 95-114. Barbacena: EdUEMG.
Mol, A., y Law, J. (2004). Embodied Action, Enacted Bodies: The example of hypoglycaemia. Body & Society, 10, 2–3, 43–62.
Mol, A. (2002). The Body Multiple: Ontology in medical practice. Durham: Duke University.
Montandon, C. (2001). Sociologia da Infância: Balanço dos trabalhos em língua inglesa. Traducción de Neide Luzia de Rezende. Cadernos de Pesquisa, 112, 33–60.
Plaisance, E. (2005). Denominações da Infância: Do anormal ao deficiente. Educação & Sociedade, 26, 405–417.
Potter, J., y Wetherell, M. (1987). Discourse and social psychology: beyond attitudes and behaviour. London: Sage Publications.
Priszkulnik, L. (2004). A Criança sob a Ótica da Psicanálise: Algumas considerações. Psic, 5, 1, p. 72–77.
Prout, A. (2010). Reconsiderando a Nova Sociologia da Infância. Traducción de Fátima Murad. Cadernos de Pesquisa, 40, 141, p. 729–750.
Rossetti-Ferreira, M. C., Amorim, K. S., Soares, A. P. S., y Carvalho, A. M. A. (2004). Rede de Significações e o Estudo do Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed.
Sarmento, M. J., y Pinto, M. (1997). As Crianças e a Infância: Definindo conceitos, delimitando o campo. En Sarmento, M. J., y Pinto, M. (org.). As Crianças: Contexto e identidades. pp. 9–30. Braga, Portugal: Universidade do Minho, Centro de Estudos da Criança.
Sarmento, M. J. (2018). A Sociologia da Infância portuguesa e o seu contributo para o campo dos estudos sociais da infância. Contemporânea, 8, 2, 385–405.
Sarmento, M. J. (2008). Sociologia da Infância: Correntes e confluências. En Sarmento, M. J., y Gouvea, y M. C. S. (org.). Estudos da Infância: Educação e práticas sociais. pp. 17–39. Petrópolis: Vozes.
Singh, I. (2004). Doing their Jobs: Mothering with Ritalin in a culture of mother-blame. Social Science & Medicine, 59, 1193–1205.
Sirota, R. (2001). Emergência de uma Sociologia da Infância: Evolução do objeto e do olhar. Traducción de Neide Luzia de Resende. Cadernos de Pesquisa, 112, 07–31.
Taylor, C. A Política do Reconhecimento. (2000). En Taylor, C. Argumentos Filosóficos. pp.241–274. São Paulo: Loyola.
Valença, V. L. C. (2017). A Participação das Crianças no Cotidiano: da progressão individual às reproduções coletivas. Educação Unisinos, 21, 1, 3–11, jan./abr.
Zavaroni, D. M. L., Viana, T.C., y Celes, L.A.M. (2007). A Constituição do Infantil na Obra de Freud. Estudos de Psicologia, 12, 1, 65–70.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Universidad de Valparaíso

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Los investigadores(as), académicos(as) y profesionales de la educación que envíen originales para su evaluación por IEYA deberán asegurarse que los artículos cumplen con las instrucciones a los autores(as).
La Revista IEYA y cada uno de sus artículos están licenciados por Creative Commons 3.0.
El proceso editorial completa no supone ningún costo económico para los autores(as).
La Revista IEYA proporcionará un DOI a cada artículo.
Por último mencionar que en pos de la transparencia del proceso de revisión doble ciego, cada autor(a) recibirá la evaluación realizada por los revisores externos, lógicamente sin conocer la persona(as) que han realizado dicha evaluación.